sexta-feira, 10 de março de 2017

Howard Hodgkin (1932-2017) deixa-nos uma obra para a eternidade


Um dos poucos pintores que admiro nesta época, que me faz sonhar ou ouvir música nos seus quadros-janela exuberantes sobre mundos de fantasia - que caracterizou como "estados emocionais" -, Howard Hodgkin deixou-nos ontem a sós com a sua obra.

Só tive oportunidade para apreciar em exposição dois dos seus quadros, em Bath. Na minha próxima ida a Oxford espero encontrar mais alguns no Ashmolean. Porque é uma 'deficiência' conhecê-lo quase só por imagens digitais no écran.

aqui o tinha referido:
http://olivrodaareia.blogspot.com/2016/04/howard-hodgkins-belos-abstractos-do.html

Rain, 1989

" Brilliant, rich colors nearly glow in Hodgkin’s best works, which he regularly painted on frames he scavenged from junk and antique shops. They can appear joyously extroverted, even wildly spontaneous, but he often worked on pieces over long stretches, setting aside a painting for years before returning to it to provide a finishing touch. “One of the few skills, as such, that I can be said to have acquired is to make the beginning and the end lie down side by side”,  disse em 2003 à 'New Yorker'.

Chez Stamos, 1998

Ice, 2010

Mais:
http://www.artnews.com/2017/03/09/howard-hodgkin-quicksilver-colorist-dies-at-84/


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